domingo, 19 de janeiro de 2014

O AMOR E A CONTAGEM REGRESSIVA



     Próximo de chegar aos oitenta anos, percebo que os primeiros setenta passaram de forma muito rápida. Abro o álbum de fotografias e constato que todos os meus parentes e melhores amigos já faleceram. Digo os melhores amigos, porque os melhores são sempre os que já se foram e isto, por um simples motivo: não tenho mais como revê-los. Passo em revista todos os cômodos da casa e concluam que as únicas coisas que consegui amealhar com algum valor foram as experiências de vida. Que ironia! Que tempo e com que disposição física terei eu para usar e me beneficiar com tantas experiências adquiridas ao longo dos anos? Para que elas irão me servir?


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