
A janela do meu quarto ficava no pavimento superior de nossa casa, e bem defronte ao portão principal do colégio. De lá, costumava ver pela manhã e ao cair da tarde, a entrada e a saída das meninas. O muro alto de tijolos vermelhos de cerâmica, acrescido de uma trepadeira que floria durante a primavera, escondia quase todo o pátio de entrada, deixando apenas descoberta a grande porta principal que dava para a recepção e a secretaria. Da minha janela podia imaginar as demais dependências, pois conhecia todo o colégio.
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