Uma
boa nota do jornalista Ricardo Noblat, publicada no “Globo”, me inspirou a
escrever esta matéria.
Sim, eu
sou do tempo em que a profissão de médico era considerada um sacerdócio. Faz é
tempo isso! Quando eu era criança, poucos acreditavam que eu pudesse ter vida
longa, devida a minha desnutrição e frágil saúde. Se hoje estou com setenta e
sete anos, devo aos médicos que me atenderam e a Deus, que os colocou em meu
caminho. Não existia cesariana quando eu nasci e fui retirado a ferros. O
médico obstetra perguntou ao meu pai quem ele deveria salvar:
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